Espraiada, como a viu Régio, entre pinhal, rio e mar, haveria de haver pescadores, na Vila do Conde já carregada de estórias de marinhagem. E eles até andaram por ali, no lugar da Bajoca, a metros da Alfândega à qual chegavam as riquezas de outros mares. Mas hoje é preciso sair da cidade antiga para os encontrar. Rumar a sul, para ver os seus pequenos barcos varados na praia de Vila Chã. Ou apontar o leme para norte, até Caxinas, onde uma igreja em forma de barco os anuncia, a Deus e aos homens.